A minha opinião acerca deste Nacional.
No aspecto desportivo, e começando pelo escalão júnior, de certa maneira até fiquei um pouco surpreendido pela positiva, de destacar a prova de skiff júnior masculino, que além da quantidade constatei a existência de alguma qualidade, embora de um modo geral, neste escalão, continua-se a verificar que muitas vezes o factor técnico é um pouco esquecido, talvez pela falta de um correcto acompanhamento técnico durante a fase de aprendizagem, e vi algumas tripulações com graves problemas técnicos. Também tenho de destacar o problema de rumos, e ai, eu também assumo que sou um desastre, quando tenho que levar o leme, talvez seja um problema geral, e talvez a partir de agora, quantas mais vezes remarmos na pista, este importante contratempo o deixe de ser, mas não podemos esquecer que todas as pistas de remo necessitam de alguma manutenção, e quando isto é esquecido pode deixar de haver hipótese de recuperação e depois os gastos serão maiores, estou-me a referir ás bóias de delimitação das pistas, encontram-se já sem a cor necessária para terem uma visibilidade aceitável, e em alguns locais já existe uma grande falta de bóias, tudo isto provoca ainda mais dificuldades para as equipas que ali remam, por isso esta chamada de atenção para quem de direito, vamos remediar enquanto há tempo.
No escalão sénior, a minha teoria estava correcta, não foi o facto de dividirem este campeonato em duas fases, barcos longos e barcos curtos que aumentou a participação, e em quase todas as provas, as finais eram directas, a nível qualitativo mais certo ainda eu estava, e houve quem tentasse apostar em equipas novas, sem tempo para a sua devida preparação, e os resultados foram o que foram, houve grandes derrotados, muitas equipas de grande valor, constituídas por remadores de nomes soantes, feitas no improviso, para este campeonato foram surpreendidas por embarcações sem tanto nome mas com mais kilometros. O remo é um desporto em que a sorte é um factor que assume um valor muito diminuto e geralmente ganham sempre os melhores e quase sempre os que mais treinam, por isso continuo a achar que não existe motivo para dividir este campeonato nestas duas vertentes. Falando agora um pouco dos aspectos logísticos e infraestruturais, parece que continuamos igual, a pista desde que foi inaugurada continua igual, sem qualquer tipo de melhoramento, quer para quem ali se desloca para remar como para quem vai assistir, onde eu destaco principalmente a falta de casas de banho. Outra coisa que me chamou a atenção foi o comentador de serviço, ninguém o obriga a ter jeito para comentar as provas, mas dai até mandar um atleta de uma embarcação que tinha finalizado a sua prova à escassos segundos, e se encontrava deitado na sua embarcação para se levantar e se endireitar, francamente, vamos ter um pouco de consciência. De um modo geral as coisas decorreram com normalidade, porque acima de tudo, existiu bom comportamento de todos os intervenientes, e o local embora ainda não perfeito, já permite que se rema um pouco a sério, juntando a isto as condições climatéricas, foram perfeitas, o Campeonato Nacional de Inverno terminou com nota razoável, e que as próximas regatas ainda sejam melhores.
No escalão sénior, a minha teoria estava correcta, não foi o facto de dividirem este campeonato em duas fases, barcos longos e barcos curtos que aumentou a participação, e em quase todas as provas, as finais eram directas, a nível qualitativo mais certo ainda eu estava, e houve quem tentasse apostar em equipas novas, sem tempo para a sua devida preparação, e os resultados foram o que foram, houve grandes derrotados, muitas equipas de grande valor, constituídas por remadores de nomes soantes, feitas no improviso, para este campeonato foram surpreendidas por embarcações sem tanto nome mas com mais kilometros. O remo é um desporto em que a sorte é um factor que assume um valor muito diminuto e geralmente ganham sempre os melhores e quase sempre os que mais treinam, por isso continuo a achar que não existe motivo para dividir este campeonato nestas duas vertentes. Falando agora um pouco dos aspectos logísticos e infraestruturais, parece que continuamos igual, a pista desde que foi inaugurada continua igual, sem qualquer tipo de melhoramento, quer para quem ali se desloca para remar como para quem vai assistir, onde eu destaco principalmente a falta de casas de banho. Outra coisa que me chamou a atenção foi o comentador de serviço, ninguém o obriga a ter jeito para comentar as provas, mas dai até mandar um atleta de uma embarcação que tinha finalizado a sua prova à escassos segundos, e se encontrava deitado na sua embarcação para se levantar e se endireitar, francamente, vamos ter um pouco de consciência. De um modo geral as coisas decorreram com normalidade, porque acima de tudo, existiu bom comportamento de todos os intervenientes, e o local embora ainda não perfeito, já permite que se rema um pouco a sério, juntando a isto as condições climatéricas, foram perfeitas, o Campeonato Nacional de Inverno terminou com nota razoável, e que as próximas regatas ainda sejam melhores.
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